Zonas Frágeis da Nossa Costa
As ilhas-barreira da RIA FORMOSA:
Para teres uma ideia…aqui ficam algumas conclusões provenientes da análise de dados já recolhidos, no âmbito do “Coastwatch”: A destruição da zona na costeira mantém-se de forma significativa destacando-se como principais ameaças ambientais a "erosão marinha”, a "construção ", a "pressão turística" excessiva e a "poluição por esgotos ". Assim, da análise dos dados nacionais conclui-se que a "erosão marinha ", que afecta cerca de 16% da costa portuguesa, é a ameaça mais significativa. Por sua vez, nos resultados regionais verifica-se que, nalgumas áreas, a "construção" e a "poluição por esgotos" são consideradas como grandes ameaças. Estes dois indicadores estão, com efeito, relacionados entre si e confirmam uma ocupação humana intensa e desordenada em troços do nosso litoral. São também significativas as ameaças que estão relacionadas não só com as descargas de lixo ou entulho mas também com a extracção de inertes, situações estas que confirmam o uso não sustentado da orla costeira e falta de respeito pela sua enorme fragilidade. A poluição da água também tem grande destaque. Esta está relacionada com a "poluição por esgotos" que tem vindo a ser cada vez mais representativa (aumento de 6% para 8%). A "construção" é uma das maiores ameaças, visto que também, tem vindo a aumentar a sua área de ocupação -de 4%, em 1996, para cerca de 8%, em 1999. As "descargas de lixo ou entulhos" são outro tipo de ameaça frequente, que não se tem reduzido nestes dez anos de análise, e que afectam cerca de 7% da costa. A poluição provocada pela "indústria" e a "pressão turística" excessiva são duas ameaças sempre presentes ao longo dos anos (cada uma delas afectando cerca de 5% da costa). Turma envolvida no projecto “Coastwatch”: 10.ºDFaixa costeira em estudo: ilhas barreira da Ria Formosa (Culatra – Farol)
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